O estudo da nutrição desportiva torna-se cada vez mais importante, sendo ele uns dos principais motores
que auxilia os atletas a melhorar o desempenho quer nos treinos como nas
competições.
Segundo Viveiros (1968), a alimentação deve ser trabalhada de acordo com a finalidade de cada tipo de atividade, condições climáticas e o biótipo dos atletas, por exemplo o peso corporal, a força muscular e a resistência muscular. Todo o atleta está preparado para suportar diferentes cargas em diferentes treinos, sendo de inevitável importância o tipo de alimentação.
Segundo Fernández, Saínz e Garzón (2002), a dieta para um indivíduo fisicamente ativo deve ser:
- Rica em hidratos de carbono complexos
- Rica em proteínas de alto valor biológico
- Adequada em ácidos gordos essenciais (preferencialmente Ómega 3)
- Suficiente em vitaminas, minerais, água e fibra
Para Viveiros (1968), a alimentação do atleta em fase de preparação deverá incluir:
- 15% de proteínas
- 30% de lípidos
- 55% de hidratos de carbono
- 4 vitaminas básicas (A, B1, B2 e C) e 4 minerais (cálcio, ferro, fósforo e cobre)
Destaca-se
a importância dos hidratos de carbono por serem as principais fontes de
energia que repõem rapidamente os gasto pelo exercício físico, mantendo
e repondo os níveis de glicogénio muscular para um maior rendimento
desportivo. Para além destes, as proteínas, também elas fundamentais no
ponto de vista da regeneração dos tecidos e os aminoácidos essenciais
para a regulação e o funcionamento orgânico.
Viveiros (1968), Settineri (1974) e Fernández, Saínz e Garzón (2002) afirmam que os ácidos gordos são importantes para os processos de construção orgânica e de regulação funcional. As vitaminas e minerais têm um importante papel estrutural e funcional que se repercute na capacidade de resposta ao exercício físico. Como a água que desenvolve todas as reações físico-químicas sendo visto como o elemento estrutural do organismo. E por fim, as fibras que são um elemento crucial para o correto funcionamento do trânsito intestinal dos alimentos, permitindo a adequada depuração essencial no pós-exercício.
Atenção aos efeitos que o excesso destes macronutrientes pode causar aos atletas. A título de exemplo, o excesso de hidratos de carbono podem alterar o nível de insulina, sendo que quanto maior a quantidade de hidratos de carbono, maior será a quantidade de insulina. De acordo com Dintiman et al. (1999), esse excesso pode causar:
Viveiros (1968), Settineri (1974) e Fernández, Saínz e Garzón (2002) afirmam que os ácidos gordos são importantes para os processos de construção orgânica e de regulação funcional. As vitaminas e minerais têm um importante papel estrutural e funcional que se repercute na capacidade de resposta ao exercício físico. Como a água que desenvolve todas as reações físico-químicas sendo visto como o elemento estrutural do organismo. E por fim, as fibras que são um elemento crucial para o correto funcionamento do trânsito intestinal dos alimentos, permitindo a adequada depuração essencial no pós-exercício.
Atenção aos efeitos que o excesso destes macronutrientes pode causar aos atletas. A título de exemplo, o excesso de hidratos de carbono podem alterar o nível de insulina, sendo que quanto maior a quantidade de hidratos de carbono, maior será a quantidade de insulina. De acordo com Dintiman et al. (1999), esse excesso pode causar:
- Hipoglicemia (diminuição no nível de glicose sanguínea)
- Diminuição da capacidade na libertação da gordura corporal para o fornecimento energético, forçando os músculos a utilizar o glicogénio de reserva
- Diminuição da capacidade do fígado para a restauração dos níveis de açúcar do sangue de forma a manter uma fonte de energia estável para o cérebro
Para auxiliar a alimentação
dos atletas deve-se atender a uma lista ou tabela de alimentos que podem
ingerir quer nas refeições de pré e pós - treino, bem como nas
refeições de pré e pós - competições, de acordo com as necessidades de
cada atleta. O guia da alimentação solícita o uso da tão conhecida pirâmide alimentar.
Nesta pirâmide apenas falta o elemento essencial, a água. Beber água mesmo sem ter sede deve ser um hábito ensinado desde pequeno para evitar problemas de termorregulação e desidratação, sendo que isso pode implicar golpes de calor e lesões musculotendinosas (Fernández, Saínz, Garzón, 2002). Além de que o seu consumo auxilia a eliminação rápida de produtos tóxicos resultantes da fadiga muscular.
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